sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Como educar nossos filhos (parte 4): Compulsividade por compra
Quando ficamos grávidas fica impossível resistir as compras para o novo pequeno. Com tanta variedade no mercado, temos vontade de comprar tudo. Todas as roupinhas, acessórios, sapatos, brinquedos, enfeites... enfim... ficamos completamente compulsivas por compras. Quando o nenem nasce, a coisa fica ainda pior, tudo que vemos, imaginamos os nossos baixinhos usando, e bingo. Caimos mais uma vez em tentação, e compramos tudo o que vemos pela frente.
Acontece que as coisas não são tão simples assim...
O primeiro ponto é que tudo que é direcionado para bebês e crianças têm preços adultos, normalmente bem elevados e a compra compulsiva desses itens podem comprometer o orçamento da família.
O segundo ponto é a utilidade do item que compramos, em caso de roupas e sapatos, as crianças utilizam muito pouco, pois devido a fase de crescimento, eles perdem muito rápido, e em alguns casos, não chegam nem a usar. Os brinquedos, normalmente são adequados a determinada idade, neste caso, em pouco tempo eles perdem o interesse pelo brinquedo devido a maturidade que eles vão adquirindo e pelo interesse pelo desconhecido.
No caso da decoração dos quartos, muitos itens são completamente desnecessários, pois além de não ter utilidade, eles ainda acumulam pó com o tempo e podem prejudicar a saúde da criança.
A dica é, sempre que for comprar alguma coisa para os pequenos, avalie a real necessidade, se caberá no seu orçamento e se realmente será utilizado. Se as respostas forem sim... Renda-se a tentação e aproveite!!!
É importante termos em mente, que devemos ter a mesma postura no decorrer da educação dos nossos filhos.
É comum quando passeamos com eles em shoppings, eles peçam de tudo, brinquedos, balões, querem comer de tudo... O mesmo se repete em supermercados e etcs... E como dizer não à eles???
Com o decorrer do tempo, tente fazer com que a criança reflita se ele realmente quer aquilo, pois a maioria dos casos é uma compulsão de momento, e crianças mudam de foco bem rápido.
E caso não consiga dizer "não", a melhor solução é evitar levar crianças em locais de compra.
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